Eu posso ver o meu futuro
Posso deixá-lo ao meu modo
Mas quando me atam as mãos
Tudo o que vejo é uma página em branco
Somente branco vejo
Não espero encerrar a felicidade alheia
Não desejo ao meu próximo o que à mim não é bem vindo
Mesmo que no fim do dia só me restem os prantos
Eu quero apenas preencher aquela página em branco
Há muita luz e nenhum traço
Fico cega e vejo apenas uma parte do futuro
Há muito branco e nenhum traço
Então preencha-me...
Priscila....
Priscila....
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